sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Atividades Retomadas

Caros amigos, venho com o imenso prazer informar a todos os membros que a equipe banidos esta de volta depois de uma pausa por motivos das festividades de final de ano.

Esperem por melhorias em todo o aspecto informativo e de caráter de ajudar e transformar a rede Banidos S.A não somente em um lugar para amantes de jogos, mais sim em um ambiente familiar, aonde um poderá contar com o outro.

Grande abraço a todos os membros.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Download Army of Two: The 40th Day

Preview Army of Two: The 40th Day

Apesar de dividir os comentários da crítica especializada, "Army of Two" foi um sucesso de vendas em 2008, vendendo mais de 2 milhões de cópias. Foi o sinal verde para a produção de uma continuação, que como o original, ficou sob a responsabilidade da EA Montreal, intitulada "Army of Two: The 40th Day", que mantém os mercenários Salem e Rios sob os holofotes.

Agora, em vez de percorrer o mundo, a dupla deve permanecer em local específico, no caso, a cidade de Xangai, que está sofrendo com uma série de desastres de origem misteriosa como colisões de aviões e desmoronamentos de edifícios. É um cenário desolador de caos e destruição - inspirado pelo filme "Cloverfield" - que desafia os dois soldados a trabalhar em equipe de melhor forma para descobrir os reais motivos por trás de tamanhas tragédias.

O time da EA Montreal prestou muita atenção nos comentários sobre o jogo anterior e resolveu investir pesado na reformulação dos controles e na inteligência artificial dos protagonistas. Uma das melhorias presentes está no sistema de cobertura, que agora é automático e é acionado assim que um herói se encontrar abaixado próximo a paredes ou outras superfícies planas. Um movimento de corrida no melhor estilo "Gears of War" também foi adicionado, com uma câmera que se posiciona sobre as costas do personagem até seu destino - e caso este seja uma parede, a cobertura automática já é acionada. Um GPS entra em cena para dar apoio, capaz de localizar inimigos atrás até mesmo de veículos ou paredes.

O trabalho de equipe da dupla também foi mais valorizado, com uma inteligência artificial aperfeiçoada no modo para um jogador. Em vez de servir apenas como apoio em tiroteios ou para alcançar locais de difícil acesso, o parceiro agora ganha mais importância quando os caminhos se dividem e trabalho conjunto mais complexo é requisitado. Um bom exemplo é o trecho em que os dois precisam executar um tiro de longa distância para impedir que um bandido mate um refém e só um deles está a uma distância segura para executar o disparo - cabe ao outro, então, se mover para outro ângulo e informar, via rádio, quais possíveis imprevistos podem afetar o a trajetória.

Novas táticas foram incluídas como, entre outras coisas, fingir rendição a um inimigo enquanto seu parceiro o acerta de longe. Tais manobras agora levam em conta que tiros podem atravessar os corpos dos personagens, o que causa uma mudança no tratamento dos reféns ao longo da ação: é possível mirar, por exemplo, no ombro de um civil com o intuito de atingir um oponente que se encontre logo atrás. Caso deseje, também é possível ignorar o salvamento de inocentes e matar todo mundo pela fase - ainda que uma atitude mais pacifista, inclusive ao atordoar e amarrar os bandidos em vez de abatê-los, garanta recompensas diferenciadas.

Ainda atuando por trás de máscaras assustadoras, Salem e Rios surgem mais entrosados nesta segunda aventura. A EA Montreal percebeu que os mocinhos precisavam de uma melhor química e suas personalidades agora ganham mais profundidade, com diálogos mais naturais que causam maior empatia junto ao público. Isso quer dizer que boa parte das piadinhas infames da dupla foi limada, dando lugar a comentários um pouco mais elaborados, mais próximos do clima de um grande filme de ação de Hollywood, e não de uma comédia juvenil.

(Para melhor gerenciar seus downloads utilize o software "Jdownloader") tutorial se encontra na seção "Tutorias Passo a Passo".

Download Saboteur

Preview Saboteur

Quem já deu uma olhada em alguns dos screenshots disponíveis de The Saboteur já notou, sem dúvida alguma, o estilo de arte diferenciado do título com relação a outros games ambientados na Segunda Guerra Mundial. Mas esta não é a única diferença, e a Pandemic Games está certamente apostando em uma temática única para promover o jogo.

Baseado em fatos reais?
The Saboteur é, obviamente, uma obra de ficção. No entanto, não deixa de se inspirar em alguns elementos bastante reais. Entre eles está o protagonista, Sean Devlin, que é levemente baseado no herói de guerra William Grover Williams. O tema de resistência aos nazistas de forma sutil e por baixo dos panos se inspira na resistência francesa durante do período.

Assim, o jogo adquire ao mesmo tempo características fictícias envolventes mas também uma profundidade de temas que pode ser explorada à vontade pelos desenvolvedores — e isto certamente ajuda a tornar a experiência mais interessante. Complementando a situação inicial está também uma parceira de aventuras, Skylar, que serve como apoio e companheira.

Por que resistir?
O protagonista certamente não resolveu se meter a herói sem razão. Logo de início, é explicado que seu melhor amigo foi morto pelos nazistas enquanto Sean era capturado pela montadora de carros Doppelzieg. Consequentemente, é compreensível que ele possua um ódio mortal dos alemães e que busque lutar contra eles em todos os momentos.

Isto é feito após sua fuga da fábrica onde está aprisionado, momento no qual o jogador passa a participar da trama. A partir daí, a jogabilidade já alardeada de muito tiroteio, perseguições de carro e escaladas das mais diversas superfícies fica clara. Assim como a ambientação macabra de uma guerra que acabou de tomar um novo rumo — a invasão da França.

Bem ao estilo de vários dos games de ação recentes, o mundo é aberto. O jogador é quem decide de que maneira irá compor a resistência — e, sobretudo, fortalecê-la. Quando determinadas objetivos são completados, o cenário ganha cor — literalmente — e seus aliados ocupam o lugar, permitindo que o impacto no universo de jogo seja palpável.

Estas missões vão desde explodir pequenas bases inimigas até interromper execuções sumárias que são encontradas nas ruas de Paris. Com isto em mente, estes objetivos geralmente são os menos sutis a serem realizados, enquanto a parte da furtividade e dissimulação fica mais por conta das missões principais do game.

As quais lembram vagamente a jogabilidade vista em Commandos. Por quê? Simples, você irá entrar silenciosamente, fazer seu trabalho e deixar que tudo atrás de você exploda violentamente na hora de ir embora. Existe um sistema de “percepção” do inimigo, o qual vai aumentando conforme você se porta de maneira suspeita quando disfarçado ou se faz muito barulho quando escondido.

Caso você não consiga se conter e alerte os inimigos para sua presença, existem formas de voltar às sombras: simplesmente correr por sua vida ou passar por lugares que despistem seus perseguidores. O que pode se tornar necessário mais frequentemente do que imaginamos, já que as missões não são tão simples e diretas. Em uma que envolve explodir uma ponte, por exemplo, existem vários objetivos menores que devem ser completados no trem que passa sobre ela.

(Para melhor gerenciar seus downloads utilize o software "Jdownloader") tutorial se encontra na seção "Tutorias Passo a Passo".

Download Bayonetta

Preview Bayonetta

A Platinum Games é uma produtora nova, mas que já nasceu respeitada pela indústria e pelos fãs por ser comandada por uma trinca de peso: Kinji Mikami, Atsushi Inaba e Hideki Kamiya, ex-funcionários da Capcom que por lá criaram franquias de peso como "Resident Evil", "Devil May Cry" e "Viewtiful Joe".

Kamiya é o mentor por trás de "Bayonetta", um dos carros-chefes da empresa. A produção ficou a cargo de seu pupilo Yusuke Hashimoto. Como grande lançamento, o jogo teve seu anúncio cercado por muito barulho e poucas informações divulgadas, tanto pela Platinum quanto pela Sega, que ficou encarregada da distribuição. A promoção do game girou em torno da personagem-título, uma bruxa do bem que carrega um arsenal de respeito - incluindo botas com saltos que funcionam como armas de fogo e um par de espadas - para aniquilar forças celestiais que traçaram planos sinistros para o planeta.

A mecânica é remanescente da principal criação de Kamiya, a série "Devil May Cry", de ação em terceira pessoa com forte ênfase em combates em alta velocidade, repletos de magias, tiros e combos mirabolantes. A protagonista ainda possui outros ases nas mangas, como um recurso de câmera lenta e brutais movimentos finalizadores, os chamados Torture Moves, que evocam equipamentos de tortura medievais para aniquilar os inimigos.

Os exageros fazem parte do clima da história, fortemente estilizada, que bebe na fonte tanto dos mangás e animês quanto de filmes hollywoodianos e de Hong Kong. Além dos equipamentos de tortura, por exemplo, Bayonetta pode utilizar seus próprios cabelos como punhos gigantes ou asas, tornando a aventura totalmente imprevisível.

(Para melhor gerenciar seus downloads utilize o software "Jdownloader") tutorial se encontra na seção "Tutorias Passo a Passo".